sábado, 1 de março de 2008
domingo, 6 de janeiro de 2008
Programador PIC
Implantação dos componentes
1 - C - 100uF
1 - Ficha DB9
Provador de Continuidade
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Projecto Testador de Cabos CAT 5
Circuito Impresso
Entre os componentes utilizados neste projecto há um CI temporizador (555) e um contador de décadas (NTE4017B). O CI 555 funciona em modo instável enviando um pulso, através do pino 3, a cada 1/4 de segundo. Através do pino 14, o contador de décadas é incrementado de Q0 a Q4 (pinos 3, 2, 4, 7 e 10). Os transístores, NPN, funcionam chave ando a corrente. O condensador C2 e o resistência R4 fazem o recete o contador quando o primeiro diodo conduzir. O pino 1 (Q5) do contador de décadas está conectado, em loop, ao pino 15, através do diodo D1. Isto evita que a contagem continue até Q9, retornando para Q0. Um condensador de cerâmica, 0.01nf, pode ser adicionado entre o pino 5 do CI555 e o terra (GND). Normalmente, eu deixo sem.
Circuito Impresso
Descrição do esquema
Possui 4 LEDs (diodos luminosos) de duas cores e resistências. Se desejar, utilize 8 LEDs. A razão de utilizar diodos de duas cores se deve aos testes de polaridade de cada par de fios do cabo testado. O conector fêmea desta unidade possui nível alto, sendo conectada ao ânodo dos LEDs verde. Se os fios listrados (ex.: laranja / branco) e o "sólido" (ex.: laranja) estão invertidos, então o LED vermelho é polarizado.
Os números representam os pinos dos conectores RJ - 45, para o padrão EIA / TI 568A e 568B.
Para 568A, temos:
par 1 = Azul & Azul / Branco
par 2 = Laranja & Laranja / Branco
par 3 = Verde & Verde / Branco
par 4 = Castanho & Castanho / Branco
Para 568B, troque o segundo e terceiro par - inverter o par laranja com o verde.
par 1 = Azul & Azul / Branco
par 2 = Verde & Verde / Branco
par 3 = Laranja & Laranja / Branco
par 4 = Castanho & Castanho / Branco
Para fazer um cabo Crossover, faça uma extremidade 568A e a outra 568B.
Pares de fios devem ter a mesma cor primária, exemplo: laranja / laranja com branco, azul / azul com branco, etc.
Usando o testador
Pode ser usado para testar apenas um cabo CAT5 ou para cabos instalados com auxílio de 2 cabos.
Para testar um único cabo, conecte um extremo no transmissor e o outro no módulo indicador (remoto). Ligue a chave do transmissor e veja que no indicador todas as luzes verdes devem acender na seguinte ordem: par 1, par 2, par 3, par 4; para o padrão de cabo directo. No teste de um cabo crossover, os LED's irão acender na ordem: 1, 3, 2, 4. Se um LED vermelho acender significa que a polaridade para o par está invertida.
Para teste da instalação na parede, use 2 cabos auxiliares e ponha o módulo indicador no conector da parede e o transmissor no patch panel da outra sala. Ligue o transmissor e verifique o indicador pela sequência e polaridade correcta.
Imagens finais
O "dom da Batuta"
Aqui apresenta um truque electrónico simples, para prover um pouco de prazer para o novato em electrónica ou para o horita. É um incentivo à primeira montagem com circuito integrado CMOS ou com um TTL.
A batuta pode ser movida para a frente e para trás ou em qualquer outra direcção (isso serve para disfarçar o truque) desde que a condição final seja obedecida: passar na correcta sequência 1-2-3 sobre os relés S4, S5 e S6 (isso é o que fará a lâmpada acender!). Esses movimentos rápidos da batuta dificultam os espectadores de perceberem a sequência final e será muito difícil alguém acertar a correcta ordem para acender a lâmpada. A batuta poderá passar sobre S4 e depois sobre S5, mas, se a seguir passar sobre S1 (ou S2 ou S3) a sequência será quebrada... Não adianta agora passar sobre S6. A ordem 1-2-3 não foi realizada.A lâmpada de filamento para 7,2V foi escolhida de propósito (em lugar de LED e resistência de carga) justamente para dar um carácter mais caseiro e menos sofisticado ao visual final. Evitou-se aquela aparência electrónica.Para fazer a batuta, usei uma vareta plástica oca, de uns 30 cm de comprimento e 6 mm de diâmetro externo, onde inseri numa extremidade um ímã cilíndrico de uns 4 cm de comprimento (encaixou direitinho no furo da vareta!).Na falta de um ímã cilíndrico, outras opções devem ser tentadas. Uma delas é retirar o ímã de um pequeno alto-falante de 2" já fora de uso e colar esse ímã (que tem cerca de 8 mm de diâmetro) na ponta de uma vareta de madeira de mesmo diâmetro.Se você tiver um super ímãn' ("neoBdímio", por exemplo) poderá colá-lo simplesmente na ponta do dedo e usar a mão em lugar da batuta. Ímãs de 'neodímio' pequenos podem ser encontrados em unidades ópticas de leitoras de CD – essas unidades são jogadas fora, aos montes, em oficinas de consertos de CDs – são bem pequenos e permitem serem facilmente ocultados na extremidade da batuta. Se não conseguir a lâmpada de filamento para 7,2 V, tente uma de 6 V (usada em lanterna de 4 pilhas) em série com outra de 1,5 V (lâmpada mignon - pingo d'água) ou, a lâmpada de 6 V com resistência de carga adequada. O recurso final (ainda com alimentação de 9V) é usar um LED com resistência de carga de 330 ohms, 1/4 W.
Dada a baixa corrente drenada pelo circuito na condição de esperar (lâmpada apagada), dispensou-se a chave liga/desliga. Todavia você poderá acrescentá-la ao circuito. Na nossa montagem, para desligar tudo, é só abrir a caixa e desconectar a bateria.
Robô
Posicionamento dos componentes na placa
Componentes
Resistências
R1 e R4 – 680Ω
R2 e R5 – 10kΩ
R3 e R6 – 2,2kΩ
Transístores
Q1 e Q4 – BD140
Q2 e Q5 – BC 557
Q3 e Q6 – BC 547
Acopladores ópticos
CI (1) e CI (2) – cny 70
Vários
J1 – Alimentação
J2 e J3 – Motores
Atenção
A Ligação dos sensores (CNY 70), se trocar a ligação do fotodiodo com a da fototransístor ele queima de imediato.
Imagens finais
Interruptor Crepuscular
Luz de noite automática
Esta montagem com detector fotossensível encarrega-se, de ao cair da noite acender, automaticamente, uma lâmpada.
Princípio de funcionamento
Esquema
Com esta montagem procurou-se realizar economias de energia. Portanto, foi eliminado um transformador de alimentação em proveito duma rectificação directa a partir da rede.
Um condensador de fraco valor desempenha o papel duma impedância que baixa a tensão sem produzir perdas. Como este tipo de montagem é geralmente alimentado permanentemente, é importante reduzir o seu consumo.
Põe-se um problema: é preciso comandar um triac, que é um componente que necessita de uma corrente importante na sua porta.
Resolvemos o problema do consumo injectando uma corrente pulsante, com uma relação cíclica bastante grande para que o valor médio da corrente seja muito fraco. Além disso, escolhemos uma tecnologia CMOS para o comando em função da luminosidade.
O detector fotoeléctrico é ligado à entrada do Schmitt trigger CMOS 4093. O potenciómetro P1 ajusta a sensibilidade da ignição.
O condensador C1 filtra os parasitas susceptíveis de perturbar o funcionamento. As outras duas portas do 4093 são montadas como gerador de impulsos negativos.
Quando a luminosidade é importante, as entradas 8 e 13 dos triggers c e d estão a zero, interditando a oscilação. A oscilação produz-se quando as entradas passam para o nível alto.
O diodo D2 introduz uma relação cíclica diferente de 1 para a colocação em paralelo da resistência R2 com R1 quando a saída das portas c e d está no nível baixo. A saída do oscilador terá, portanto, uma duração do nível alto superior à do nível baixo.
A tensão de saída é transmitida por intermédio de R3 à base de T1 que comanda directamente a corrente de porta do triac TR1. Este não tem necessidade de protecção; ele comuta a rede nas proximidades do zero enquanto que o seu corte se fará, para cada meia-alternância, quando da anulação da corrente.
O condensador C4, isolado a 400V, desempenha o papel de atenuador. Foi acompanhado por uma resistência paralela de descarga, útil nos modelos volumosos para evitar cócegas nos dedos uma vez a montagem desligada.
A energia armazenada é, neste caso, reduzida. O diodo zener limita a tensão de alimentação um pouco abaixo de 10V e a filtragem é confiada a C3.
Realização prática
Traçado do circuito impresso
Implantação dos componentes
A montagem é realizada num pequeno circuito impresso que se poderá modificar em função do ambiente onde tiver de ser montado.
Foram previstas duas caixas de junção, uma para alimentação e a outra para a lâmpada; é mais fácil de utilizar do que com um ponto comum onde é preciso, normalmente introduzir dois fios.
O triac é instalado na periferia da placa, o que lhe permitirá adaptar um dissipador em caso de necessidade. O circuito integrado é instalado num suporte, mas poderá também ser soldado. É aconselhável montar C1 e D1 antes dos potenciómetros P1 e R2.
Não esquecer que a montagem é ligada à rede, pelo que se devem regular os potenciómetros utilizando uma chave de parafusos isolada.
É também aconselhável instalá-la numa caixa isolante.
O sensor poderá ser um fototransistor (colector ao + da alimentação) ou uma foto resistência; se o componente for muito sensível, deverá tapar-se uma parte da sua superfície com uma tinta opaca.
De evitar também apontar o sensor para a lâmpada comandada, a menos que se pretenda transformar o circuito em oscilador.
Lista de material
Resistências 1/4W ±5%
R1 = 560KΩ
R2, R3 = 10KΩ
R4, R5 = 220Ω
Condensadores
C1 = 10nF cerâmico
C2 = 2.2nF cerâmico
C3 = 330µF 10V
C4 = 100nF 400V plástico, MKT
Semicondutores
CI1 = CD4093
T1 = BC558, 560….
TR1 = Triac 400V 6A (BT136 ou BT137)
D1, D2, D3 = 1N4148
D4 = Diodo zener 10V, 500mW
Diversos
P1, P2 = 220KΩ
PHT = Fototransistor ou foto resistência